O colega de trabalho dotado - Parte 2 (Conto Gay Cuckold)

Olá pessoal! Segue continuação da minha história com Breno, caso não tenha lido a parte 1 ainda, clique aqui!

                                          

    A frustração tomou conta de mim após não conseguir mamar Breno, fiquei cara a cara com aquele pau enorme e fomos interrompidos por uma parada da van. Confesso que fiquei com aquela imagem presa em minha mente, a sensação daquela rola enorme em minha mão me excitava, eu estava dominado pelo desejo de poder provar um pouco do meu colega de trabalho.
    Durante a parada, mantemos a postura de dois jovens profissionais, uma troca ou outra de olhares, sem muita malícia, mas meu pau latejava só de lembrar todo o ocorrido. Embarcamos para seguir caminho, sentei no mesmo local, com Breno logo a frente, porém dessa vez duas pessoas resolveram sentar no fundo também, para terem mais espaço para dormir.
   Aquela rola pesada estava tão perto e tão longe. Com gente do lado, qualquer coisa que fossemos fazer poderia ser notada. Me cobri, Breno puxou a coberta também e logo senti sua mão em minha perna. Voltei a colocar minha perna entre as de Breno, roçando e sentindo sua rola endurecer, minha boca implorava para sentir seu sabor, mas o risco era muito alto, tive que segurar meu desejo e me contentar com aquilo.
    Já era tarde da noite quando acabei vencido pelo sono. Acordei apenas quando estávamos próximos da nossa unidade. Ainda era madrugada, e Breno continuava dormindo.
    Assim que chegamos ao destino, peguei minhas coisas — eu daria carona a um colega antes de seguir para casa. Despedi-me de todos, fui até o carro e começamos a viagem. No caminho, recebi uma notificação no celular: era o Breno, agradecendo pela companhia no evento.
    Respondi agradecendo também, embalado pelo tesão enviei pra ele que só faltou uma coisa pro evento ter sido memorável. Alguns segundos se passaram e uma outra notificação:

    "Vai direto pra casa?"

    Fiquei um pouco apreensivo, senti meu coração acelerar, será que ele vai querer algo? Agora mesmo? E então respondi que iria deixar meu amigo no apartamento dele e depois iria pra casa. Segundos depois, outra notificação:

    "Vou parar lá na rua de cima então"

    Meu coração gelou e meu pau endureceu na hora, com as mãos geladas só respondi um 'beleza". Meu colega estava puxando assunto durante a carona, mas eu mal conseguia me concentrar, só pensava na loucura que ia fazer e como aquilo estava acontecendo sem nenhum planejamento. Estacionei na frente do apartamento do meu colega, que se despediu e entrou.
    Corri pegar o celular para avisar Breno que havia chego, sentia a ansiedade percorrendo meu corpo. Ele então avisou que estava chegando, de longe vi ele se aproximando, tentando disfarçar um sorriso sacana. Breno entrou no carro e logo perguntou, me comendo com os olhos:

     - Você comentou que tinha faltado algo pro evento ser marcante. O que era?

    Ele mal terminou de falar a frase e nós nos entrelaçamos em um beijo, o desejo reprimido era inegável, nós dois estávamos ardendo de tesão pelo que havia acontecido na van. Breno tinha uma mão forte, ele apertava e pegava meu corpo enquanto nossas bocas se encontravam.
    O perfume dele já marcava o ar, ele mordia meus lábios, passava a língua por eles, elogiando minha boca e meu sorriso. Eu estava fraco, não resistia às investidas dele, fazia um certo tempo que não beijava ninguém. Até então, desde o início da viagem de trabalho do meu namorado, só havia sido corno dele.
    Breno me apertava, mordia, lambia meu pescoço até chegar na orelha, meu corpo arrepiava e eu soltava gemidos abafados, estava subindo pelas paredes de tesão. Enquanto ele lambia meu pescoço, percorri minha mão pelo seu corpo até chegar em seu pau, aquela rola pulsava, podia sentir seu calor por cima da calça.
    Beijei a boca de Breno, mordi seus lábios e, enquanto lambia seu pescoço, fui desabotoando sua calça. Ele soltou uma risada safada e disse:

    - É isso que você tanto quer, né?

    Nem precisei responder e ele já abaixou a calça, pegou meu rosto e esfregou em sua pica, por cima da cueca. Só aceitei como um bom putinho infiel, pude sentir seu cheiro, como ela estava dura e o calor, enquanto ele a esfregava em minha cara, como se quisesse marcá-la com seu cheiro de macho. Minha respiração estava pesada, sentir aquele aroma me deixou louco de desejo, passava o nariz enquanto meu corpo implorava por aquele pau. 
    Puxei sua cueca para fora, liberando aquela rola morena enorme em minha frente, o pau de Breno era grosso e reto, a cabeça bem desenhada e estava babando. Olhei no fundo dos seus olhos, lambi aquele pau das bolas até a cabeça, fazendo Breno tremer e soltar um gemido.    
    Ele não conseguia esconder o desejo de ter seu pau mamado pelo colega de trabalho comprometido, que agora esfregava aquela rola em seu rosto, admirando cada centímero de seu pau.
    Meu desejo era de ficar lá provocando por um bom tempo, mas não consegui resistir e caí de boca naquela pica. Ela mal cabia em minha boca, preenchendo cada espaço, pulsando conforme deslizava para minha garganta, fazendo Breno gemer e se contorcer.
    Breno segurou meu rosto e começou a forçar contra sua rola, meu nariz roçava seus pelos e meus olhos soltavam lágrimas, estava engasgando naquela rola e não queria que aquilo parasse. Tirei ela da boca pra recuperar o fôlego, Breno pegou em meu rosto, passou os dedos pelos meus lábios e disse: 

- Você mama demais, pqp...

    Soltei um sorriso e voltei a cair de boca naquele mastro, meu pau pulsava dentro da calça, queria bater uma enquanto mamava aquela macho, mas devido à posição que estava dentro do carro, não conseguia.
    O sabor daquela rola me dominava, depoois de um tempo, até esqueci que queria bater uma, e aceitei meu papel de bezerro de dotado. Sugava aquela rola como se fosse a última, apertava, passava pelos meus lábios e rosto, fazendo Breno delirar. Sua pica pulsava em minha boca, implorando por mais, ele me chamava de puto, bezerro e eu só concordava com seu pau em minha boca. Meu namorado deve estar orgulhoso, ou vai ficar com inveja rsrs...
    Breno entãotirou o pau da minha boca e começou a bater com ele em minha cara, lambeu dois dedos e aproveitou que eu estava de lado para me dedar.
    Quando seus dedos entraram em mim e fui soltar um gemido, ele enfiou sua rola novamente em minha boca, impedindo qualquer forma de reação. Senti seus dedos me abrindo e aquele pau em minha boca não me deixavam reclamar, soltei um gemido e aceitei meu destino, enquanto ele fodia minha boca.
    Os vidros do carro já estavam embaçados, meus olhos lacrimejavam enquanto aquele macho me usava para sua diversão, estar servindo um colega de trabalho daquela forma me dava muito tesão, minha rola babava na cueca enquanto ele fazia de mim o que bem entendia.
    Meu cuzinho já estava dolorido de ser dedado, mas o macho não dava sinal de parar, ele estava se divertindo me vendo naquela situação. Apertei seu pau e comecei a engolir aquela pica com mais vontade, lambendo a cabeça, batendo uma pra ele enquanto lambia suas bolas, já estávamos suados, o calor dominou o carro e ja não víamos mais nada do lado de fora. 
    Breno acelerou as dedadas, percebi que estava no caminho certo, sentia meu cuzinho dolorido, mas eu não ia arregar. Queria aquele macho sabendo que ele foi bem ordenhado pelo colega de trabalho putinho, desejando uma segunda vez toda vez que passasse por mim na empresa.
    Continuei engolindo aquela rola com rítmo acelerado até sentir seu corpo tremer, sua pica começou a pulsar mais rápido e ele avisou que iria gozar. Mal tive tempo de tirar seu pau da minha boca quando senti o leite jorrando em meu rosto. Breno gozou litros, soltando um gemido alto.
    Ele tirou os dedos do meu cuzinho, que piscaram, aliviado e dolorido. Aquela rola pulsava em minha mão, senti seu leite escorrendo pelo meu rosto e mãos, enquanto ele recuperava o fôlego. Breno limpou meu rosto com seus dedos e só soltou um "caralho...", admirando meu rostinho todo coberto pelo seu leite.
    Me limpei com minha blusa mesmo, abri a janela para tomarmos um ar e com um beijinho nos despedimos. Breno voltou para o seu carro com um sorriso bobo no rosto e eu fiquei lá, recuperando minha dignidade, com a sensação de dever cumprido e me sentindo uma puta.
    Cheguei em casa exausto, cai na cama e com o gosto da pica de outro homem na minha boca, mandei um "boa noite" pro meu namorado e avisei que havia chego...

    Será que meu boy sentiu os chifres crescendo enquanto dormia? 😈



    Espero que tenham gostado desse relato! Ele fugiu um pouco dos padrão de chifres que vemos por aqui heheh
Corno sim, mas nem sempre manso 😇



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