O colega de trabalho dotado - Parte 1 (Conto Gay Cuckold)
Olá, safados. Espero que estejam gostando de acompanhar os relatos! Na história de hoje vou mostrar que o corno aqui nem sempre é manso 😏😇
Enquanto meu namorado estava na viagem a trabalho, eu basicamente ficava na punheta, lendo e relendo cada chifre que ele me dava em outro estado (para ler todas, clique aqui!). Fazia questão de rever as mensagens e vídeos, esse era meu prazer, porém o tesão foi só crescendo, junto com a vontade de aprontar algo.
Confesso que nunca havia pensado em estrar em outro papel, como o de puto infiel, mas do nada a ideia começou a martelar em minha cabeça, até então só havia feito isso uma vez, a sensação foi boa e lembrar disso só aumentava mais minha vontade.
Nunca fui de entrar em apps para achar uma fast-foda, não gostava muito dessa ideia, então seria difícil aprontar algo. Os dias foram passando e nada do tesão diminuir, cada vez mais queria aprontar algo para me sentir como a puta infiel da relação, O Caio estava namorando, então nem cogitava tentar algo, até pq nem todo mundo curte ser corno 😅
Até que certo dia, em um rolê do grupo de amigos de trabalho, álcool rolando solto, comecei a perceber algumas atitudes diferentes de um amigo em específico. Breno era um moreno alto, careca, com barba a fazer, um pouco mais velho que eu, ele era um cara "comum", nunca havia olhado pra ele com desconfiança ou desejo.
Mas o álcool sempre age, comecei a notar alguns comentários, atitudes. Ele estava sentado ao meu lado, as vezes acabava dando umas passadas de mão em minha perna, soltava uns comentários safados para eu ouvir. Estava em dúvida se era a bebida ou se ele estava querendo insinuar algo pra cima de mim, ele sabia que eu namorava, mas aparentemente estava querendo algo.
O rolê continuou até altas horas e Breno toda hora que tinha oportunidade, fazia questão de passar a mão em mim, com o tesão aflorado e o álcool no sangue, cada toque era um arrepio, fiquei com receio dele perceber que estava excitado com a situação, mas o carinho era gostoso, deixava ele passar a mão em toda oportunidade. Mas, o rolê chegou ao fim e nada rolou além de umas passadas de mão.
Depois desse dia, fiquei tentado em provocar Breno, mas ele nunca mais mostrou qualquer sinal de interesse ou de curtir homens, fiquei pensado se poderia ser algo da minha cabeça ou o álcool que deixou ele alegre demais. Acabei deixando a ideia de lado, com receio de perder a amizade.
Até que, uns dias depois, um evento da empresa que trabalhamos foi marcado. Ele aconteceria em outra cidade e algumas pessoas foram selecionadas para representar nossa unidade. Breno e eu fomos escolhidos, iriamos de van, em uma viagem que duraria pouco mais de 6 horas, juntamente com outras pessoas.
A ida foi tranquila, o evento correu normal e no fim rolou uma confraternização com todos os representantes. E como da outra vez, após alguns copos as carícias de Breno voltaram, e eu novamente dando brecha e facilitando para que ele passasse a mão em mim. Aquilo foi me excitando demais, fazia alguns dias que não gozava então o tesão estava a mil.
Trocamos algumas indiretas, mas nada muito sugestivo, cada passada de mão na minha coxa era um arrepio, já estava ficando fácil para aquele homem, mas sabia que o local não era nada adequado.
A confraternização acabou e partimos de volta pra nossa cidade, a van não estava cheia, a maioria das pessoas sentaram mais para frente, como sou alto fiquei último banco para poder esticar as pernas, não havia ninguém próximo, a não ser Breno, que estava no banco da frente. Minhas pernas estavam no corredor, passando por ele e como estava frio, me cobri com uma coberta.
Já era tarde da noite, quando acordo meio sonolento com Breno passando a mão em minhas pernas, ele havia puxado a coberta para ele também, dando acesso livre à elas. Aquela sensação de adrenalina me deu um arrepio, coloquei as pernas mais próximas dele, roçando elas em seu corpo.
Ele não perdeu tempo e começou a subir com as mãos, acariciando minhas coxas, apertando e descendo, minha respiração ficou pesada, me contorci de tesão, segurando pra não gemer. Pude notar que todos na frente estavam dormindo, mas meu coração batia rápido com o medo de ser flagrado.
As mãos de Breno percorriam toda minha perna, chegando a minha coxa, apertando e ameaçando a chegar na minha bunda, aquela sensação era ótima. Ele ficou me acariciando um bom tempo, enquanto me contorcia de desejo, então resolvi instigar um pouco mais.
Como meu assento era mais alto que de Breno, coloquei minha perna entre as dele, comecei a roçar e passar o pé em suas coxas. Pude sentir um volume crescendo, e a cada passada, chegava mais perto de sua rola. Quando passei meu pé por lá, ele apertou minha coxa com força, fiquei em choque com o que havia sentido, aquele volume estava enorme, disfarçado pela calça jeans.
A rola de Breno estava muito dura e parecia ser grande, percorria meu pé por toda ela, enquanto ele passava a mão em mim, só imaginando o tamanho aquela pica. Breno se mexeu, ouvi um barulho de zíper e percebi que ele estava abrindo e baixando a calça, pra facilitar minhas carícias.
Passei o pé novamente, percebi que ele estava só de cueca e o que já era grande parecia ainda maior, pressionei aquela pica, fazendo-o soltar um gemido abafado. Minha boca encheu de água conforme acariciava aquele pau, estava louco pra poder sentir e ver aquela pica que parecia ser enorme.
Continuamos nos acariciando por um bom tempo, sentia o pau de Breno latejar a cada roçada que dava, enquanto ele me apertava e acariciava como um predador brincando com sua presa. Engoli seco, tomei coragem e me levantei, sentando ao lado dele e ajeitando a coberta entre nós.
Meu coração estava a mil, parecia que iria sair pela boca, nunca havia feito nada assim, mas o tesão falava mais alto. Por baixo das cobertas comecei a passar a mão na coxa de Breno, até chegar em seu pau, ele ainda estava de cueca, mas pude notas cada centímetro daquela pica. Era enorme, grossa e quente, seu pau pulou conforme percorria toda sua extensão com minha mão.
Fui acariciando e colocando a mão por baixo da sua cueca, consegui notar os pelos aparados conforme descia até seu pau. Chegando lá, apertei de leve, aquela rola mal cabia na minha mão, parecia ser a maior rola que já tinha pego. Breno soltou um gemido, seu pau pulou, duro como pedra. Pude perceber o tesão acumulado dele, seu pau estava duro, pegando fogo, implorando por cuidado.
Confesso que estava doido para cair de boca lá mesmo, aquela rola era maior que a do meu namorado, isso me inundava com um mix de sentimentos, me sentia infiel, puto e ao mesmo tempo, orgulhoso.
O clarão de alguém mexendo no celular nos bancos da frente me fez congelar, fingimos que estávamos dormindo, para ninguém perceber nada. Minha mão continuou dentro da cueca de Breno, que ficava pulsando o pau pra me provocar. Assim que a tela apagou, puxei sua cueca para baixo e comecei a massagear aquela rola, passava a mão em sua coxa, suas bolas e comecei a bater uma para ele.
Eu não conseguia fechar minha mão naquele pau, ele preenchia toda minha mão com a maior tranquilidade, pude sentir o calor, as veias e todo o comprimento. Minha boca estava cheia de água, queria engolir todo aquele pau ali mesmo, mas o aperto da van e a configuração dos bancos não ajudavam, aceitei que teria que conviver com o desejo e me contentar em ter aquela pica em minhas mãos.
Me ajeitei para chegar mais perto e aproveitei para cheirar minha mão, ela estava contaminada por um cheiro gostoso de rola, aquele cheiro de um pau de um macho de verdade, senti meu pau babando com aquela sensação, e voltei a bater uma para Breno.
Seu pau pulsava em minha mão, conforme lustrava aquela pica, ele respirava fundo, se contendo para não gemer, pegava em minhas pernas com força, seu tesão era evidente. Comecei a bater uma também, aquela experiência estava sendo uma loucura, podia notar a diferença gritante do meu pau com a dele, conforme brincava com as duas picas.
O tesão já não cabia em mim, ignorando qualquer receio de ser pego, entrei embaixo das cobertas e fui em direção ao seu pau, quando estava cara a cara com aquela rola, percebi a van desacelerando e entrando em posto.
Nós dois demos um pulo, voltei para meu banco como se nada tivesse acontecido, fingi que estava dormindo enquanto Breno ajeitava sua calça. A frustração tomou conta de mim, não conseguia tirar a imagem escura daquela rola próxima do meu rosto...
A viagem já estava no fim, porém ainda não havia acabado... 👿
Parte 2 em breve!
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